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Segue abaixo a redação da aluna Luana da Silva Araújo, do 1ºH, que ficou entre os 20 vencedores da classificação regional.
A escola na construção do meu sonho (gênero textual: biografia)
Meu nome é Luana da Silva
Araujo, tenho 15 anos, nasci no dia 12 de novembro de 1996, em São Paulo,
SP.
No primeiro e segundo ano de
pré-escola, na EMEI Luiza Helena de Barros, eu aprendi muito. Aprendi a escrever
minhas primeiras palavras. Lá eu ouvi pela primeira vez a famosa pergunta: O que
você pretende ser quando crescer? A minha resposta dada na época, será a mesma
que darei hoje: Eu quero ser professora. Talvez eu tenha escolhido essa
profissão porque eu via o quão bom é ter a gratificação de passar conhecimento a
pessoas que serão o futuro do país, a futura geração de
profissionais.
Foi em 2004 o meu primeiro ano
escolar no ensino fundamental, na EMEF Antonia e Artur Begbie. Foi lá que eu
finalmente consegui ler minhas primeiras palavras, e com a ajuda da professora
aprendi a escrever.
Em 2005, na segunda série, eu
aprendi a escrever a Letra cursiva. A Professora deu para cada aluno um livro,
para que treinássemos a nossa leitura, e assim aperfeiçoamos a escrita e leitura
de pequenos textos.
Em 2006 e 2007 fiz a terceira e
a quarta série, que foram as séries mais difíceis para mim, mas que gerou muito
conhecimento. Foi na quarta série que fiz meu primeiro provão. Então deixei o
ciclo um do ensino fundamental para trás.
Em 2008, eu cheguei a quinta
série. Foi uma grande novidade, tive dificuldade de me adaptar com os vários
professores que tínhamos. Logo, eu percebi que assim a aprendizagem ficaria mais
rápida, melhor e de forma mais organizada.
Em 2009, na sexta série, eu fui
eleita a aluna Monitora da sala, e foi nessa série que eu tive uma das mais
importantes decisões da minha vida. Novamente tive que responder a pergunta: O
que você pretende ser quando crescer? A resposta já estava formada, cheia de
verdade, eu respondi: Eu pretendo fazer Letras.
Nas sétima e oitava séries, eu
vi a relação da escola com o meu sonho profissional. Na oitava série, a escola
nos propôs um projeto: O grupo de leitores de histórias tristes. Foi nessa série
que eu tive a gratificação de ter tido a maior nota em redação da
classe.
Com os livros cedidos para os
alunos, de literatura, fizemos provas e atividades, e assim eu me apegava ainda à Língua Portuguesa. Vi que esses projetos da escola, a maneira de
ensino empregada por ela, a minha opinião se concretizou. Foi em 2011 que eu me
despedi da EMEF Antonia e Artur Begbie, agradecendo por tudo.
Enfim, hoje em 2012, na E.E.
Professor Dário de Queiroz, no primeiro ano do Ensino Médio continuo meu
caminho. Escrevo esse texto agora, e um dia pretendo terminá-lo da seguinte
maneira: Em 2014 eu me formei na E.E. Professor Dário de Queiroz, passei no
vestibular, cursei minha faculdade, e em 2017 ou 2018 eu me formei em Letras.
Hoje, estou passando tudo o que aprendi nesses anos de educação aos meus alunos,
o futuro do Brasil, os profissionais de uma próxima geração.
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